quarta-feira, 18 de março de 2015

Conciliando Emoção e Ação

 Um dos maiores desafios ao ser um investidor é a conciliação entre emoção e investimentos. Muitas vezes há uma exagerada privação de lazer ocasionando sentimentos de solidão, tristeza. O oposto acontece quando a pessoa desiste de realizar os aportes e acaba gastando tudo em coisas supérfluas e fica com aquele sentimento de missão fracassada.

 Antes de entrar no mundo dos aportes, é necessário estar ciente do que pode e o que não pode aportar. Claro que quanto maior o aporte, maior será o retorno, mas o faça somente com as suas capacidades financeiras. Poupar sempre é o marco inicial para investimentos, pois sem uma determinada quantia, por exemplo, ficará difícil uma opção mais rentável que poupança, por exemplo. 

 Equilíbrio caros colegas, pois se não houver motivação as finanças provavelmente não crescerão, é muito arriscado por exemplo se privar do meio social para apenas poupar. Pois é através do mesmo que você obtém contatos e pode visualizar novas oportunidades.

2 comentários:

  1. Como seu maior investimento é você mesmo, ou seja, ter conhecimento e contatos que lhe propiciem boas oportunidades de rendimentos, poupar migalhas e se privar de tudo não é o caminho. Mas sugiro o video "quero ser rico" do Bastter no youtube (e o livro de mesmo nome) que trata sobre aspectos psicológicos no investimento.
    Quanto à poupança, ela só serve de reserva de emergência, pela comodidade de poder ir poupando e sacar um pequeno valor pra, por exemplo, trocar uma geladeira que queimou ou pagar um curso à vista.
    Se não for usar o dinheiro, mesmo que o aporte seja pequeno, estude se um CDB ou títulos do tesouro não valem mais a pena, mesmo descontando imposto.

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